Captura e condenação
Em dezembro de 1978, a mãe de um jovem de 15 anos, Robert Piest, começou a impacientar-se ao ver que ele não regressava do trabalho. O garoto ganhava um dinheiro como ajudante numa farmácia e tinha uma entrevista de emprego com John Wayne Gacy naquele dia.
O desaparecimento foi comunicado urgentemente à polícia, que intimou Gacy, que se apresentou às autoridades e negou qualquer relação com o garoto.
Depois de uma árdua luta burocrática, a polícia conseguiu uma ordem de busca e uma vez que entraram em sua casa encontraram o mais completo arsenal de instrumentos de tortura jamais visto. Não precisou muito para que Gacy confessasse e entregasse à polícia um completo mapa onde jaziam 23 dos 33 cadáveres.
Em fevereiro de 1980 começou o julgamento pelos crimes cometidos. Em 1988 foi condenado a 21 prisões perpétuas e a 12 penas de morte.
Durante os anos que esteve na prisão se dedicou à pintura cujos quadros chegaram a ter um valor de mais de 300 mil dólares. Ademais concedeu diversas entrevistas nas qual chamava sua vítimas de "viadões" e escória da humanidade.
Enquanto aguardava no Corredor da Morte do Menard Correctional Center de Illinois, Gacy - apelidado pela imprensa de "Palhaço Assassino" - passava o tempo fazendo bellíssimos desenhos infantis, especialmente ... palhaços! Suas ilustrações são consideradas ítens de coleção, e alcançam altos preços no mercado.
Em nove de maio de 1994 depois de ter ingerido camarão, frango, batatas e morangos foi executado com uma injeção letal. Suas últimas palavras foram:
- "Beijem meu cu! Nunca saberão onde estão enterrados os demais".
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